10 formas de evitar as birras na hora de escovar os dentes
- Leonor Patinha
 - 25 de mai de 2020
 - 2 min de leitura
 
Atualizado: 26 de mai de 2020

Introduza o hábito da escovagem dos dentes assim que nascem os primeiros dentinhos, ou seja, durante o primeiro ano de vida. Quanto mais cedo a criança for iniciada neste hábito, menor a probabilidade de o rejeitar.
Se tiver irmãos mais crescidos, aproveite para fazer desse momento um ritual de entreajuda e brincadeira. O irmão mais velho vai gostar de ensinar e o mais pequeno de imitar. Também funciona por imitação dos pais, quando não há irmãos.
Compre escovas adequadas à idade da criança e substitua-as de três em três meses ou sempre que as cerdas se mostrem danificadas, para não magoar a gengiva do bebé.
Posicione-se corretamente para conseguir uma escovagem mais efetiva, exercendo a pressão mais adequada. Sente-se (sobre o tampo da sanita, por exemplo) e segure a criança no seu colo, de costas para si. Com a sua mão esquerda apoie o queixo do bebé e com a mão direita escove os seus dentinhos. Desta forma não correrá o risco de exercer muita pressão, como acontece quando se coloca de frente para a criança.
Comece sempre por escovar os dentinhos do seu filho e termine permitindo que ele pegue na escova e brinque com ela na boca. Considere que os primeiros minutos de colaboração da criança são muito importantes para realmente efetuar a escovagem.
Aprenda uma canção, uma lengalenga, uma brincadeira específica para tornar o momento especial e único. É possível encontrar material didático sobre este tema, na internet. Por exemplo: https://goo.gl/X6iExo
Não deixe a escovagem para um momento em que a criança já está cheia de sono pois a colaboração será sem dúvida menor.
Incentive a criança, elogiando os seus progressos na escovagem.
Motive-a, oferecendo-se para lhe ler uma história depois de escovarem os dentes.
Não tenha pressa e aproveite para desfrutar desse momento com o seu filho.
É importante relembrar que os pais são os responsáveis pela higiene oral das crianças até aos seis, sete anos e mesmo a partir dessa idade, devem manter-se vigilantes.
Leonor Patinha



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